segunda-feira, 4 de março de 2013

ABORTO ESPONTANEO

Aborto espontâneo Aborto espontâneo é muito comum Para as mulheres que já curtiam o início da gravidez, o aborto espontâneo acaba sendo uma horrível perda, causando uma tristeza imensa. Ocorre que a maioria delas sofre esse tipo de aborto sem ao menos saber que estava grávida. O aborto espontâneo ocorre até a 20ª semana de gestação, com maior incidência nas 12 primeiras semanas. Cerca de 20% das mulheres que descobrem a gravidez apresentam um aborto espontâneo. Esse número aumenta se incluirmos as mulheres que nem sabiam da existência de uma gravidez. Muitas vezes o único indício de que houve um aborto é o atraso de alguns dias do ciclo menstrual. Uma informação que as mulheres não têm e por conta disso ficam muito preocupadas achando que nunca poderão desenvolver uma gestação é de que ter até 3 abortos espontâneos seguidos é normal e não quer dizer que há algum problema com a mulher ou com o companheiro. A grande causa dos abortos espontâneos, cerca de 60%, é o não desenvolvimento normal do feto por uma alteração cromossômica, não tendo como se prevenir. Às vezes, a mamãe se culpa por ter feito exercícios demais ou por ter tido relações sexuais durante o início da gravidez. Tudo mito. Fazer exercícios, ter relações sexuais, uma simples queda ou fortes emoções e estresse não são causas de aborto espontâneo. Tome cuidado - Algumas causas do aborto espontâneo são passíveis de prevenção. Logicamente que ingestão de álcool, fumo e drogas potencializam o risco. Outros agravantes: infecções, disfunções da tireóide ou útero, diabetes ou alterações hormonais. A baixa do hormônio progesterona faz com que a gravidez não seja viável. Por isso, a visita ao médico para avaliações periódicas fazem muito bem à saúde e melhoram a qualidade de uma gravidez não planejada. Como já vimos, na maior parte dos abortos espontâneos não há como prevenir. Sangramento - Nem todo sangramento é o princípio de um aborto. O sangramento pode ocorrer quando o feto se implanta no útero. Se ocorrer regularmente, favor seguir à risca as recomendações do médico. Um bom descanso, evitar erguer pesos e relações sexuais. Sangramentos e cólicas são sintomas de um aborto espontâneo. Se houver descida de algum material, recolha-o e leve para o médico examinar. Muitas vezes não há sangramento, só um corrimento forte, que são as membranas que se romperam. Em qualquer destes sintomas, procure logo seu médico. Quando houver mais de três abortos seguidos, uma avaliação mais profunda deve ser realizada na mulher e no seu companheiro para verificar as possíveis causas do aborto que já não é mais espontâneo e, sim, habitual. Dicas Quanto mais velha a mulher, maior o risco de acontecer um aborto espontâneo. Há as mesmas possibilidades de um aborto espontâneo mesmo depois de uma gestação. Normalmente os médicos indicam de quatro a seis semanas de descanso ou a normalização do ciclo menstrual antes de engravidar novamente. EXTRAIDO DO SITE GUIADOBEBE.UOL.COM.BR Depois de muito tempo sem escrever e ao menos entrar neste blog passo para escrever sobre aborto espontaneo, infelizmente este assunto veio a tona novamente por causa de uma amiga que acaba de sofrer um aborto espontaneo, e me fez lembrar do meu me fez sentir a dores tudo novamente...e acender uma luz de emergencia... mas isso é para daqui um tempo ou uma proxima postagem um abraço e ate mais

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

nova tecnica

Nasce no RJ o 1º bebê brasileiro com ajuda de técnica de fertilização inédita
Maria Vitória nasceu em Campos, no Norte Fluminense, com quase 3 kg.
Segundo médicos, método francês chamado Invo é mais simples e natural.

Com quase três quilos, a pequena Maria Vitória nasceu na terça-feira (23) em Campos, no Norte Fluminense, e é a primeira brasileira a ser fertilizada por uma nova técnica no país chamada Invo.

De acordo com a Coordenação do Centro de Infertilidade do Hospital Álvaro Alvim, Cláudia de Souza da Hora foi a primeira brasileira a dar à luz uma criança por meio desse método, considerado pelos médicos mais simples e natural. Ele foi desenvolvido na França e, pela primeira vez, está sendo testado em território nacional. Cláudia participou de um programa de fertilização oferecido pela prefeitura por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).

"Não se faz necessário levar o óvulo e o espermatozóide para o laboratório. Todo o processo de incubação entre o espermatozóide e o óvulo, a interação dos dois, é feita dentro do corpo da mulher novamente através de um dispositivo biológico que é introduzido, que mantém as condições do corpo humano, tanto em temperatura, com os nutrientes necessários para o desenvolvimento do embrião", explicou o coordenador do Hospital Álvaro Alvim, Francisco Augusto Colucci.

A cápsula biológica contendo óvulos e espermatozóides fica no organismo da mulher por três dias. Após esse período, o embrião formado é retirado da cápsula e transferido para o útero.

O nascimento de Maria Vitória representa um avanço para a ciência e esperança para muitos casais que não podem ter filhos. "Eu não pensei que fosse tão rápido assim, mas foi rápido. Em menos de um ano eu consegui (engravidar)", disse Cláudia, que realizou o sonho de ser mãe após 13 anos.

"Quando eu via uma mulher grávida eu me perguntava: por que que eu não consigo? Chegava em casa e ficava chorando", contou.

Depois da ajuda do método francês, ela comemora a gestação e o nascimento de Maria Vitória. "Parecia que eu tava sonhando, que era mentira".

Segundo o obstetra Fernando Azevedo, o pré-natal foi tranquilo e o parto ocorreu sem complicações.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2011/08/nasce-no-rj-o-1-bebe-brasileiro-com-ajuda-de-tecnica-de-fertilizacao-inedita.html

segunda-feira, 18 de julho de 2011

“Quando alguém se dedica a alimentar ilusões, perde oportunidades”

(Roberto Shinyashiky)
Para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados. Você tem que fazer a diferença, fazer além daquilo que a maioria faz. Para isso você precisa ser empreendedor, acreditar nos seus sonhos e positivá-los. Escolher e decidir exige coragem, ruptura com antigos paradigmas e capacidade de acolher o novo que chega.

Insista em seus projetos e não tenha medo de errar. O erro nos faz dar um passo atrás e permite-nos reavaliar a situação e tomar nossas atitudes. A vida nos dá muitas oportunidades, porém, não podemos apenas contemplá-las. É preciso escolher, optar e assumir a escolha...

Frei Paulo Sérgio de Souza, OFM
“Quando alguém se dedica a alimentar ilusões, perde oportunidades”

(Roberto Shinyashiky)
Para conseguir um resultado diferente da maioria, você tem de ser especial. Se fizer igual a todo mundo obterá os mesmos resultados. Você tem que fazer a diferença, fazer além daquilo que a maioria faz. Para isso você precisa ser empreendedor, acreditar nos seus sonhos e positivá-los. Escolher e decidir exige coragem, ruptura com antigos paradigmas e capacidade de acolher o novo que chega.

Insista em seus projetos e não tenha medo de errar. O erro nos faz dar um passo atrás e permite-nos reavaliar a situação e tomar nossas atitudes. A vida nos dá muitas oportunidades, porém, não podemos apenas contemplá-las. É preciso escolher, optar e assumir a escolha...

Frei Paulo Sérgio de Souza, OFM

sábado, 16 de julho de 2011

"Viver é plantar. É atitude de constante semeadura, de deixar cair na terra de nossa existência as mais diversas formas de sementes”

(Pe. Fábio de Melo).
Semear parece uma ação romântica, mas não é. Semear é ter coragem de arriscar, de não ver nascer, de ganhar ou perder. Não podemos escolher o chão e nem exigir o fruto. Semear é atitude de confiança no futuro incerto. É ter a paciência do agricultor que prepara, semeia e confia na chuva certa e no sol oportuno. É acreditar na potência de cada semente, que traz em si, uma possibilidade de vir-a-ser...

Cada escolha, por menor que seja, é uma forma de semente que lançamos sobre o canteiro que somos. Um dia, tudo o que agora silenciosamente plantamos, ou deixamos plantar em nós, será plantação que poderá ser vista de longe... E o fruto da colheita será forçosamente o tipo de semente que plantamos. Semeie, pois, alegria, esperança, amor e fé. E no mais, Deus fará crescer!


Frei Paulo Sérgio de Souza, OFM

quarta-feira, 29 de junho de 2011

depoimentos 2009

Olá estava lendo o blog e vi que ja faz um tempo que estamos trocando experiencias.... e tambem a maior parte dos depoimentos estao em 2009.
Por este motivo só para lembrar entao que quem quiser ler depoimentos basta clicar em 2009 que aparecera varias postagens de depoimentos de pessoas que passaram e estao passando por momentos de dificuldade em engravidar, algumas ja conseguiram outras ainda lutam...mas nao desistiram...
entao é isso, só para lembra-las que 2009 estao os depoimentos e se voces tiverem mais depoimentos basta me enviar (costati-santos@hotmail.com) que colocarei com o maior carinho.
bjss e ate mais

sábado, 18 de junho de 2011

Extraido do blog de Claudia Colluci

Quando o filho desejado virá?
No artigo abaixo, a psicóloga Luciana Leis chama atenção para uma questão interessante: a perda da crença interna em ser mãe. Com tantas frustrações, esse sentimento é recorrente. Mas é importante não perder de vista as outras possibilidades de maternagem. Espero que gostem:
É inevitável o questionamento sobre se algum dia chegará o “seu dia”, já que para muitas, às vezes, são meses ou até anos de espera para a concretização deste sonho. Sentimentos de insegurança e medo da não realização deste desejo costumam invadir muitas mulheres, que, muitas vezes, chegam até mesmo a perder as esperanças de que a maternidade também poderá ser para elas.
Penso que é bastante complicado quando acontece a perda da crença interna em ser mãe. Claro que compreendo que esse sentimento é bem comum, principalmente, entre as mulheres que tentam engravidar há bastante tempo.
A impressão que me dá é que, com tantas frustrações, fica inscrito internamente no psiquismo destas mulheres: “Incapaz de ser mãe”, quando, na verdade, não sabemos o porquê das coisas, e muito menos, podemos controlar o momento de chegada de uma nova vida, então, como nos responsabilizarmos por isso?
Escuto muitas vezes das pacientes que atendo: “Preciso conviver com a possibilidade de ser, como também com a de não ser mãe!”. Daí o meu questionamento: “Será?”.
Penso que a maternidade realmente só não será possível para as que desistirem dela, já que, se não podemos controlar a via biológica, podemos, sim, abrir novos caminhos para a realização desse desejo.
Hoje em dia, existem diversas formas de tratamentos que possibilitam, de alguma forma, a realização deste sonho; além disso, a adoção também pode ser um caminho a ser considerado.
Desta maneira, a força interna de cada mulher para perseverar neste sonho, bem como a crença em sua capacidade de cuidar e amar uma criança serão determinantes neste processo, até a chegada do dia de poderem ouvir “Feliz Dia das Mães”.
Luciana Leis é psicóloga. É especializada no tratamento de casais com problemas de fertilidade.
Escrito por Cláudia Collucci 30/05/2011 às 18h07